A Justiça decretou no início da noite desta sexta-feira (03), a preventiva dos 17 presos da Operação Esfinge, deflagrada na última terça-feira em Camacan, cidades vizinhas, Itabuna e Ilhéus.
A informação foi dada pelo Coordenador de Polícia de Ilhéus, Irineu Andrade.
Desse total, 13 são policiais civis e militares – entre eles o delegado de Camacan Jackson Silva e o Major José Silvério Almeida Neto.
De acordo com o coordenador de Ilhéus, mais quatro mandados de prisão preventiva foram decretados, de pessoas que não foram encontradas durante a operação. Ao todo, são 21 mandados de prisão preventiva.
A prisão temporária de cinco dias vencia neste sábado (04).
O delegado Jackson Silva e os investigadores Carlos Jorge Silva Góes, Clévison José Alves Rocha, Laílson Monteiro Lobo, Paulo César de Oliveira, Thales Santos Carvalho e João Oliveira Larcher (aposentado), além das escrivãs Carla Cristina Brito Félix e Tatiane Ribeiro Tanajura estão na Corregedoria da Polícia Civil, em Salvador.
Já os PMs major José Silvério de Almeida Neto, sargento Lauro Antônio Oliveira Ferraz e os soldados Lúcio Lima Viana e Matheus Ferraz Costa também estão na capital baiana e foram apresentados ao corregedor-geral da PM, coronel Marconi Calmon do Nascimento.
Os outros presos na operação – os empresários Edvan Ribeiro Santana, José Ivan Ribeiro Santana e José Siqueira Silva –, também estão detidos em Salvador.
que barbaro um majo e um coronel ser presos orivel poderia ser presos bem antes