Por conta de sua elevada popularidade, é natural que surja o receio de que o meio de pagamento mais querido do país mude suas regras. No entanto, é preciso estar sempre em dia com as notícias verídicas, desconfiando das possíveis fake news.
Leia os tópicos a seguir para acabar com as lendas urbanas sobre o Pix. O Pix vai ser taxado? Pode ficar tranquilo: o Pix entre pessoas físicas não vai ser taxado.
Quem afirmou isso foi o próprio presidente do Banco Central (Bacen), em sessão especial no Senado. Vale ressaltar, no entanto, que já existem situações em que as instituições financeiras podem aplicar cobranças específicas.
A seguir, explicamos mais sobre as situações em que isso ocorre. Quando o Pix pode ser taxado? Conforme o comunicado oficial do Bacen, as atuais taxas são aplicadas ao Pix apenas no contexto de relações comerciais.
Quando o pagador/ recebedor são pessoas jurídicas, a cobrança ocorre nos seguintes momentos:
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Transferências por QR Code ou QR Code dinâmico
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Transferências com qualquer chave após o 31º Pix
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Recebimento de valor advindo de conta comercial.
Saiba mais sobre os diferentes tipos de chave Pix! Qual a taxa do Pix? O valor exato de cobrança não é previsto por lei, e cada banco/fintech pode determinar suas próprias taxas.
Existem bancos que optam até mesmo por não aplicar a taxação sobre as movimentações. De maneira geral, observa-se uma tendência das alíquotas ficarem entre 0,99% e 1,45% do valor transferido, considerado limite mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 10.
Por isso, recomenda-se que os clientes mantenham-se sempre atualizados sobre as regras determinadas pelo banco, como forma de tornar os mapeamentos financeiros empresariais mais assertivos.