Depois dos agentes e escrivães da 21ª COORPIN terem participado de Treinamento com Fuzis 7.62 no final do mês passado, sob a supervisão do Coordenador Regional Marcus Vinícius e do Delegado Titular Roberto Júnior, agora foram os delegados que compõem a Coordenadoria Regional de Polícia que participaram de um Treinamento de Aperfeiçoamento com uso de Pistolas Automáticas (armas letais), numa localidade apropriada fora do perímetro urbano.
Além do treinamento de Tiros, outras técnicas foram aplicadas como: abordagem a veículos e pessoas, situações extremas com uso de viatura em movimento e interceptação. O Treinamento tem por objetivo, atualizar e treinar os delegados de polícia para aprimorar os conhecimentos táticos específicos da atividade policial, bem como, prepará-los para utilizar o armamento com técnica, tática, psicologia e dentro dos limites da Lei, garante o delegado coordenador Marcus Vinicius.
Os delegados Marcus Vinicius e Roberto Júnior que coordenaram e supervisionaram o Treinamento também participaram do evento e aproveitaram para exercitar o que aprenderam na Flórida (Estados Unidos) com a SWAT nos anos de 2009 e 2010, onde aprenderam novas técnicas, conhecimentos e contato com armas de última geração, treinamento com mais de mil tiros cada.
Durante o Treinamento com os delegados, o experiente e destemido escrivão de polícia José Bispo que estava auxiliando a equipe, participou do treinamento e se destacou entre os presentes, acertando o alvo com precisão, recebendo elogios dos colegas.
A próxima turma será composta de agentes investigadores e escrivães, que vão aprender novas técnicas com o Treinamento e o uso correto da viatura.
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policia civil mais aparelhada e agora mais aperfeiçoada…
parabéns aos delegados…
e ao escrivão josé bispo.
Parabéns a roberto som pelo comentário oportuno e com uma boa consciência da realidade das polícias estaduais baianas.
quanto a matéria, gostaria de salientar que as pistolas são semi-automáticas e não automáticas, pois precisam de um acionamento de gatilho para cada disparo.
Desculpas, deve ter ocorrido algum erro com relação a minha opnião.
Muito bom! A Polícia Civil de ITAPETINGA, sofre ao longo do tempo problemas institucionais que refletem na percepção hodierna. A nossa Polícia Civil totalmente desproporcional ao crescimento populacional da nossa ITAPETINGA. É corriqueiro nos meios policiais, que os agentes políticos prefiram investimentos nas polícias militares, em detrimento das polícias civis, pela visibilidade e caráter rígido de controle político próprio do sistema militar, isso explica o crescente desenvolvimento atípico de trabalhos de investigação pela polícia militar. Assim, faltam policiais civis para as investigações e demais atividades de polícia judiciária em nossa cidade com elevada incidência criminal, com o previsível resultado de um percentual reduzido de elucidação de delitos e identificação dos seus autores.
Tbem acredito que:
Os baixos salários, e uma falta de autonomia funcional, que atrelam as autoridades policiais a agentes e fatos políticos também são problemas perceptíveis dentro das instituições políciais civis.
ROBERTO_SOM