Após 24 horas de sua prisão em flagrante, EM 01/03/16, por prática dos crimes de “receptação qualificada e tráfico de drogas”, depois de ter seu estabelecimento comercial (Farmácia São Francisco) interditado pela Vigilância Sanitária, sob a alegação de “estar comercializando medicamentos da Farmácia Básica”, oriundo de uma Unidade de Saúde do Município, medicamentos de venda proibida, com alteração nas embalagens onde havia a frase “Proibida venda ao Comércio” ou “Este Medicamento não pode ser Comercializado”, foi colocado em liberdade pela 1ª Vara Crime.
A Polícia Civil recebeu uma denúncia da Secretaria de Saúde do Município, de que estava ocorrendo furto de Medicamentos da Farmácia Básica em um Centro de Saúde, e que informações davam conta de que parte desses medicamentos estava sendo comercializados na farmácia do comerciante Willian da Silva, 31 anos, localizada na Rua Humberto de Campos, Bairro São Francisco de Assis.
Dr. Roberto Júnior acionou a Vigilância Sanitária e o DPT e se dirigiu ao referido estabelecimento, onde recolheu cerca de 30 tipos de medicamentos, entre os quais foram encontrados medicamentos de venda proibida, medicamentos controlados, do Ministério da Saúde/SUS, que geralmente são distribuídos nos Postos de Saúde do Município mediante apresentação de receita médica.
William foi autuado em flagrante e passou cerca de 24 horas custodiado na carceragem do Complexo Policial a disposição da Justiça Criminal. Seus advogados impetraram um Pedido de Relaxamento de Prisão na 1ª Vara Crime desta Comarca, pedido este que foi deferido em favor do comerciante.
William deixou a carceragem da DT de Itapetinga no dia 02/03/16, prometendo provar sua inocência, alegando que tem a convicção de não ter cometido nenhum crime. Seus advogados continuam dando suporte jurídico e já estão preparando sua Defesa.
Uma servidora pública municipal chegou a ser conduzida ao Complexo Policial para prestar esclarecimentos acerca do fato, mas como não cabia mais o flagrante, foi ouvida em Termo de Declarações e deixou a delegacia.
A dita servidora seria a facilitadora dos medicamentos no Posto de Saúde. Vai responder criminal e administrativamente, segundo Dr. Roberto Júnior – delegado titular do município.
isso é um absurdo, vai continuar lesando a populaçao de bem.