JUIZ CORREGEDOR DISCUTE MUDANÇAS NO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

 

Criada em agosto de 2009, a Lei 12.010 faz uma alteração no Estatuto da Criança e do Adolescente, no que se refere à adoção de menores, principalmente ao programa de acolhimento familiar ou institucional.
 
Discutindo o tema para juízes, promotores, delegados e conselheiros tutelares, esteve em Itapetinga, na manhã desta sexta-feira (23), o Juiz Corregedor do Tribunal de Justiça, Cláudio Daltro, que também é Coordenador da Infância e Juventude do TJ-BA.
 
O encontro ocorreu no Fórum José Alfredo Neves da Rocha e discutiu as modificações da Lei, o programa familiar acolhedor e os cadastros da infância e juventude da C.N.J. (Conselho Nacional de Justiça).
 
 
 
 
 
 
 

 

 

Compartilhe esse Post!

Sobre Bispo

Nascido e criado em Itapetinga, José Bispo Santos é Escrivão de Polícia Civil desde 1998 e graduado em História pela FTC. Foi redator de jornalismo e esportes da Rádio Jornal de Itapetinga (1992-1997). É evangélico pela misericórdia de Deus e um dos editores do Itapetinga na Mídia.

Um pensamento em “JUIZ CORREGEDOR DISCUTE MUDANÇAS NO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

  1. Nancy disse:

    Tenho plena consciência de que as crianças e os adolescentes necessitam ser protegidos pelo estatuto.
    Entretanto, há que se pensar em imprimir, além de direitos, deveres destes para com os pais, familiares, adultos, enfim, a sociedade em geral.
    Desde o surgimento do ECA crianças e adolescentes perderam as rédeas, culminando no que estamos presenciando e, infelizmente, vivenciando no nosso dia a dia, vendo-os transformarem-se em verdadeiros animais irracionais, que não estão aprendendo a viver em sociedade, que é o que a educação doméstica tem obrigação de lhes imprimir.
    Pais e responsáveis perderam totalmente o direito de penalizar, seja de que forma for, seus filhos, porque o ECA os defende e os protege, dando-lhes, sem uma orientação adequada, a liberdade de que tanto gostam e que usam abusivamente.
    Se tivéssemos, além de todos esses direitos ofertados às crianças a aos adolescentes, uma cláusula com deveres, com certeza, nossa sociedade teria uma juventude mais voltada para as futuras responsabilidades de cidadãos honestos, trabalhadores e idôneos.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *