“Bandido que dá tiro para matar tem que tomar tiro para morrer”. Foi com argumentos desse tipo que o 1º promotor de Justiça do 5º Tribunal do Júri, Rogério Leão Zagallo, pediu à Justiça de São Paulo que arquivasse um processo sobre um suposto assalto contra um policial civil que terminou com um suspeito morto. O crime, considerado pelo promotor como ato de "legítima defesa" ocorreu em setembro de 2010. O texto da promotoria é de 24 de março de 2011.
De acordo com o pedido do Ministério Público, o policial civil Marcos Antônio Teixeira Marins foi abordado por dois bandidos enquanto dirigia pela rua Antônio Mariane, no bairro do Caxingui, em São Paulo, no dia 16 de setembro do ano passado. Embora estivesse à paisana, ele teria se identificado como policial após ser abordado pelos dois supostos criminosos: Antônio Rogério Silva Sena e Thiago Pereira de Oliveira. Houve, então, uma troca de tiros e um dos suspeitos, Sena, morreu.
O crime, segundo Zagallo descreve em seu pedido de arquivamento de processo enviado à Justiça, foi registrado na delegacia como homicídio doloso (quando há intenção de matar), uma vez que o suspeito foi morto. Na visão do promotor, porém, houve um erro no registro da ocorrência porque o policial não teria cometido assassinato, e sim, agido em legítima defesa.
Em sua argumentação, Zagallo diz “lamentar, todavia, que tenha sido apenas um dos rapinantes enviado para o inferno” e deixa um conselho para o policial Marins: “Fica aqui um conselho para Marcos Antônio: melhore sua mira”. O promotor ainda faz uma comparação irônica da Polícia Civil com personagens da ficção.
Zagallo ainda fala que o suposto bandido foi morto para o bem da "sociedade": “Com efeito, a dinâmica dos fatos aqui estudados, leva à conclusão que o presente caderno investigatório somente foi distribuído para este Tribunal do Júri em razão de ter Antônio Rogério da Silva Sena, para fortuna da sociedade, sido morto”.
O promotor encerra o documento pedindo, além do arquivamento do processo contra o policial por homicídio doloso, a abertura de um novo processo contra o criminoso ainda vivo, Thiago Pereira de Oliveira, por dano ao patrimônio.
Sim, promotor disse a verdade.
Com toda certeza!!!
Eu aprovo este argumento e deveria ser seguid por toda corporação,pois estes bandidos aprontam,matam e destroem vidas e nada acontece com eles.este promotor deveria ser o presidente do brasil,quem sabe este país não entraria nos eixos.
Com certesa a resposta é sim,primeiro lugar o marginal ja esta ilegal sem porte de arma,segundo que o policial civil é policial 24 horas por dia mesmo na sua folga, terceiro foi que o bandido tentou assalta-lo, quarto e ultima é que bandido bom e morto enterrado de cabeça para baixo para ir direto pro quintas.
apareceu um promotor retado,se todos pensasse assim ,quem sabe a bandidagem diminuisse mais, infelismente as leis sao revoltantesssssssssssssssssssss
palavras de um homem de coragem…parabéns.
Claro que tem razão, se o cara tem coragem de tentar tirar a vida de alguém que luta ao lado do bem, ele merece sem dó morrer… atirou, tem que levar também… e pedimos que o bem sempre prevaleça sobre o mal..
rpz, concordo plenamente!!!e digo mais, Bandido bom, é bandido morto, esse dr. é cabra maxo!
serticimo!!!!!
gostei do recado do promotor para o policial.
Olha isso tem que ser!, mais e quando policia matar pessoas inocentes por falta de experiência?..”Caso decio tadeu do rio do meio , municipio de itororo ba.
FALOU BUNITO APROVADISSIMO
com cordo plenamente com o promotor! bandido bom é bandido morto.
Não é assim não promotor
esse promotor tá certo deveria ser lei , pois quando esses bandidos matam pais de familia eles não tem pena de ninguem porque temos que ter pena deles? e quem defende bandido é pior que bandido.!!
bandido bom e bandido morto. Concordo, e quem discodar faz o seguinte: pegue eles e levem pra casa. Direitos humanos para humanos e nao para mosntros.